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«cenas a pedal – Nada a temer a não ser o próprio medo»

Foi hoje publicado no DN Gente, «cenas a pedal – Nada a temer a não ser o próprio medo» um artigo escrito pela jornalista Fernanda Câncio, com fotos dos repórteres Vasco Neves e António Henriques, e que se desenvolveu a partir desta crónica, «a ditadura das coisas normais», na coluna ‘sermões impossíveis’ da Notícias Magazine (suplemento do DN) de 31/05/2009.

«cenas a pedal - Nada a temer a não ser o próprio medo»

Notem a foto espectacular da Ava e da Lanka! 🙂 Muito obrigada a elas, à Lurdes, ao Hércules e ao Nuno por partilharem as suas histórias com a jornalista, permitindo assim a publicação deste artigo e a consequente divulgação da Cenas a Pedal e do seu Curso de Condução de Bicicleta. E muito obrigada também à Fernanda Câncio por partilhar com o resto do mundo este pequeno “segredo” e interessar-se o suficiente para aprofundar o tema. Sabemos que anda para aí muita gente com este pequeno “handicap” e que anseia por poder partilhar com o resto da humanidade o prazer de andar de bicicleta, e esperamos que este artigo dê maior visibilidade ao “problema” e, principalmente, à sua solução, nomeadamente através da Cenas a Pedal! 🙂

Para os interessados, aqui fica uma folha informativa acerca do Curso (ficheiro PDF). Mais informações e inscrições via cursos @ cenasapedal . com ou 91 347 58 64.

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SIC by Bike Day

Todas as primeiras quartas-feira do mês é dia SIC de bicicleta.

Porque é moda, porque é saudável, porque é barato, porque não polui, ou apenas porque é uma forma de chegarmos mais bem dispostos ao trabalho, todas as primeiras quartas-feira vamos deixar o carro em casa (ou no parque do Jumbo) e chegar à SIC a pedalar.

Boa! 🙂

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Upgrade

a7a7bf0aacA CML devia fazer com os parques de estacionamento de bicicletas o que, pelos vistos, está a fazer com os das motas, pelas mesmas razões. Foi com agrado que há uns meses recebi a notícia de que a Câmara iria instalar dezenas de suportes de estacionamento de bicicletas por Lisboa, mas com o tempo fui constatando que:

1) as estruturas não eram as melhores (embora não sejam das piores também!),

2) a implementação não contemplou a delimitação e protecção do espaço de parqueamento,

3) a maior parte das estruturas não foi devidamente sinalizada como local de parqueamento de bicicletas e

4) a localização dos suportes não parece obedecer a nenhuma estratégia pensada para melhor servir os ciclistas (daí continuarem vazios, vendo-se, contudo, bicicletas presas a postes nas imediações).

Curiosamente, mesmo os parques para motas não contemplam barras às quais se possam prender as motas, o que leva a que os suportes para bicicletas se tornem apelativos para serem usados pelos donos das motas…

Bike rack for motorcycles

Afinal, a quem é que a Câmara contrata este serviço? Não deve ser a profissionais, nem sequer simples utilizadores de bicicleta (ou motas) serão, provavelmente, a julgar pelos resultados… 🙁

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Uma bicicleta sem rodas

Se há “bicicletas” sem pedais (as patinetes!), porque não bicicletas sem rodas? 😛

[Via]
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Amanhã é dia de Bicicletada

MC LxApareçam para uma volta de celebração do uso da bicicleta por Lisboa. Às 18h30 partida do Marquês de Pombal (o pessoal começa a aparecer pelas 18h). Ei, também há no Porto, Coimbra e Aveiro!

Qualquer bicicleta (ou triciclo!) serve, é uma deslocação a baixa velocidade, numa massa de ciclistas que funciona como uma espécie de “cardume” onde nos sentimos mais visíveis e seguros pela força dos números. 😉 Não é um protesto, é uma celebração, não é contra os carros ou os não utilizadores de bicicleta, é pela bicicleta e por quem a usa.

Dicas: circulem sempre pela via mais à direita (excepto a do BUS!, o transporte público colectivo é rei!). Evitem circular mais do que 2 pessoas a par na mesma via (por segurança e manutenção da legalidade, na medida do possível). Mantenham uma rota previsível (em linha recta) e estejam atentos às ultrapassagens simultâneas de autocarros à direita, carros à esquerda, e outros ciclistas dentro da mesma via. Não ultrapassem outros ciclistas muito depressa ou muito rente sem se certificarem de que eles sabem que vocês os vão ultrapassar (as pessoas costumam circular mais distraídas a conversar com os outros participantes da Bicicletada e frequentemente andam a zigue-zaguear… Mantenham uma distância de segurança dos outros ciclistas, de lado, atrás e à frente. Tentem que a massa de ciclistas não se disperse em comprimento (quebrando o grupo nos semáforos, facilitando a quebra do grupo por carros, etc) nem em largura, ocupando mais que uma via de trânsito (não há necessidade de hostilizar os outros utentes da estradas). Conheçam outros ciclistas, dêem dois dedos de conversa, desfrutem da cidade, e divirtam-se! 🙂