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Volta a meia Europa em handcycle

Depois das Voltas a Portugal em Handcycle, o José Lima quer fazer-se à estrada Europa fora em 2010:

Viagem de handcycle por 9 países europeus

Objectivos da viagem:

1 – Criar um organismo tipo Federação, que una os diversos clubes de ciclismo adaptado, espalhados pela Europa.
2 – Promover e criar uma cooperativa para a fabricação de handbikes e afins, que facilitem o ciclismo adaptado (handcycling), a preços justos e acessíveis para os sócios.
3 – Reunir material para a edição de um livro que divulgue as diversas realidades, comparando a qualidade de vida dos deficientes de cada um dos países visitados.

Para realizar esta viagem e para atingir os objectivos da mesma, o José precisa de apoio ao nível da divulgação do projecto e de patrocinadores. Se puderem colaborar de alguma forma, façam-no: J. Leones Lima – 258 838 078 ou 969 268 970 – vpcr @ clix . pt. A causa é nobre, pois uma sociedade que não toma as necessidades dos deficientes como suas é, em si própria, uma sociedade deficiente…

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Café Vélo

Mais detalhes brevemente. Watch this spot! 😉

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Quem gera o quê?

Diz-se que as ciclovias geram ciclistas. Há quem vá mais além e diga que as ciclovias geram grande aumento de ciclistas (outros defendem que há outros factores que podem surtir o mesmo efeito), ou que as ciclovias geram grande aumento de ciclistas em pouco tempo. Mas também há quem suspeite que os ciclistas é que geram as ciclovias…

Hoje encontrei um exemplo desses num blog que sigo:

O uso da bicicleta em São Francisco aumentou 53% desde 2006 sem nenhumas mudanças nas nossas infraestruturas para bicicletas. Apesar das batalhas legais [tem estado em vigor nos últimos 3 anos uma injunção que proíbe quaisquer infraestruturas para bicicletas de serem construídas] e do aumento do tráfego automóvel na cidade, o número de pessoas que tem escolhido andar de bicicleta em SF aumenta todos os dias. Nós vingaremos. Nós ganharemos o nosso lugar de direito na rua. Já está a acontecer!

O que é curioso é que se trata de um paradoxo. O número de ciclistas tem aumentado significativamente sem vias especiais (outros factores estarão em jogo), usando as vias normais a que têm direito como operadores de veículos (embora alguns usando os passeios, concerteza), ocupando – literalmente – o seu lugar de direito na rua. E este aumento e este usufruir de direitos é depois usado para reivindicar corredores para bicicletas como sendo estes o lugar de direito dos ciclistas… Um lugar mais pequeno, mais complexo e potencialmente mais perigoso… O que aconteceria se o número de ciclistas continuasse a aumentar e não houvesse vias especiais para eles? Que consequências isso traria para a distribuição modal, para a segurança rodoviária geral, etc?

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Ciclobiblioteca

Ciclobiblioteca

Ciclobiblioteca

Descobri acidentalmente que a Ciclobiblioteca já andou por Portugal, mais concretamente, em Vila Nova de Cerveira, aquando da sua Feira do Livro deste ano:

Ciclobiblioteca em VNCerveiraCiclobiblioteca em Portugal
Fotos: Biblioteca Municipal de Vila Nova de Cerveira

Já antes tínhamos aqui divulgado uma iniciativa parecida, a Mobil Bibliocicleta, uma iniciativa lisboeta, mas o projecto da Ciclobiblioteca é um projecto diferente em propósito e em escala. A começar nas próprias bicicletas, neste caso triciclos, próprios para o transporte de passageiros e carga, da Christiania, adaptados para a função de expositores de livros:

triciclo Christiania
Foto: Contos Solidários

A Ciclobiblioteca faz parte dos Contos Solidários, um projecto criado em 2000 pela ONGD galega Bicis pola Paz, monitorizado pelo colectivo de educação ambiental Papaventos e financiado pela Cooperación Galega, que visitou dezenas de escolas com o objectivo de sensibilizar e consciencializar os alunos sobre a necessidade de um compromisso solidário com a justiça e a liberdade, usando como ferramenta lúdico-pedagógica o conto, a poesia, o humor, a mímica…

Contadores de contos
Foto: Biblioteca Municipal de Rianxos

Quatro triciclos carregados com livros sobre o meio ambiente percorrem praças e praias, com as animações educativas dos “Atrapadores de contos”, que contam histórias sobre cuidar da natureza e o compromisso solidário. Com as receitas da iniciativa financia-se a entrega de bicicletas, bici-bibliotecas, mulotecas e bibliotecas em 23 países da América, Ásia e África através da Bicis pola Paz.

Adorei este projecto, pois consegue conjugar duas coisas fantásticas, que adoro: livros e bicicletas, para atingir objectivos nobres: a educação, a paz, o desenvolvimento. 🙂 Excelente!

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Uma Bicicletada por Lisboa, hoje!

Hey! Hoje é dia de Massa Crítica!!

MC

Será de noite, não se esqueçam das luzes!!

Massa Crítica de Novembro, em Lisboa