O Sérgio, de Peniche, encomendou-nos há tempos uns pneus difíceis de arranjar, e agora partilhou connosco umas fotos do resultado final, uma bicicleta chopper custom made. 🙂
Autor: Ana Pereira
Instrutora de condução, formadora em segurança rodoviária, e consultora em mobilidade & transporte em bicicleta. Bicycle Mayor of Lisbon 2019-2020.
Sim, existem rodas de apoio para bicicletas de adulto, mas não vai precisar delas. 🙂
Inscreva-se no nosso ABC da Bicicleta e venha aprender a andar de bicicleta sem rodinhas. É Agosto! Aproveite os dias longos, as férias, os dias de trabalho mais light para ter 3 aulinhas e surpreender os seus amigos e familiares no próximo passeio de bicicleta. 😉
Próximas edições do ABC (4 vagas por curso, 79 €/pessoa) são:
- 13, 14 e 20 de Agosto, 9h-11h (só 1 vaga disponível!)
- 16, 17 e 18 de Agosto, 19h-21h
Não servem para si? Tem sempre as aulas individuais! Pode escolher o dia (2ª-feira a Domingo) e o horário (8h às 21h). Ficam em 119 € na Estrela, e 149 € noutras zonas de Lisboa.
O Pedro Emauz Madruga está a fazer um Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente na FCT-UNL e, neste momento, a realizar a dissertação sob o tema: «Estratégias de Implementação da Mobilidade Ciclável» (raios partam este termo, bolas). Nesse âmbito anda a divulgar um inquérito a que podem responder aqui. Mais no Facebook. Colaborem!
Então aproveitem, têm em Évora um Cobra equipado e em Vila Real um Viper BionXificado. 🙂
Novos, da KMX e outras, é só pedir. 😉
As bicicletas novas costumam trazer umas protecções de plástico para evitar que sejam danificadas no transporte. Ao contrário do cartão e dos plásticos que costumam envolver algumas partes, estas peças não são, penso, recicláveis. Também não são reutilizáveis porque as marcas não as recolhem. A única solução para não as enviar logo para o lixo é serem upcycled (vs. recycled) – bolas, não consigo inventar uma palavra em português para isto. Trata-se de pegar num resíduo, num produto secundário cuja função terminou e dar-lhe nova vida numa função “superior”. É o que fazem com isto e com isto, por exemplo. O Bruno tem-nas guardado, para alguma eventualidade (apesar não se se prever nenhuma aplicação óbvia para aquilo). E no sábado passado teve a oportunidade de lhes dar uso.
O F. veio cá ver de um porta-bagagem que desse para a sua bicicleta de BTT agora convertida para transporte utilitário, e ver se os alforges cedidos pelo A. na Feira de Bicicletas Maduras virtual seriam uma combinação funcional. E com um bocado de engenho, cola, parafusos e furos, e upcycling, ficou um sistema bastante bom. 🙂 Conseguiu-se 1) um alforge compatível, 2) reduzir (menos 1 alforge novo), reutilizar (um alforge para o qual o dono anterior deixou de ter uso), e upcycle (peças de plástico normalmente descartáveis), e 3) poupar dinheiro e tempo (reutilizar e adaptar ficou mais barato e rápido que procurar e comprar um alforge novo que fosse compatível e similar em capacidade e funcionalidade.
Antes de se cortar o excesso dos parafusos:
Et voilá! 😀 Mais uma bicicleta utilitarificada (esta palavra inventei mesmo agora, ha!).